Antes de mais nada, algumas definições, elas serão importantes para que possamos seguir em frente:
Fã = Abreviatura de fanático; admirador;aquele que tem muita admiração por alguém, principalmente artista
Fanático = Que, ou que tem fanatismo; sustenta com excessiva tenacidade e paixão crenças ou pontos de vista; que tem entusiamo excessivo; que se dedica exageradamentea alguém ou alguma coisa; apaixonado ; passional
Fanatismo = Excessivo zelo religioso; adesão cega a uma doutrina
Que atire a primeira pedra aquele que nunca teve um ídolo, que nunca sentou na frente da TV para esperar impacientemente pelo ator principal da novela, ou pelo cantor da mais bela voz, aquele que nunca se inspirou em alguém para trilhar seu caminho. (À esquerda, foto de fãs na fila do show da cantora Mariah Carey em Barretos)
No entanto, antes de cair no chão devido ao ferimento do tiro, Selena disse que Yolanda tinha atirado nela. A vítima foi imediatamente levada à hospital, onde faleceu à 1:05 da manhã, de hemorragia com apenas 23 anos de idade e no auge da carreira. (Ao lado, foto do funeral da cantora)
Fã = Abreviatura de fanático; admirador;aquele que tem muita admiração por alguém, principalmente artista
Fanático = Que, ou que tem fanatismo; sustenta com excessiva tenacidade e paixão crenças ou pontos de vista; que tem entusiamo excessivo; que se dedica exageradamentea alguém ou alguma coisa; apaixonado ; passional
Fanatismo = Excessivo zelo religioso; adesão cega a uma doutrina

Atualmente o que mais se vê por aí são fãs de diversas modalidades, música, filme, lugar, time de futebol e principalmente pessoas, celebridades que se tornam verdadeiros exemplos para seus seguidores. E essa responsabilidade, muitas vezes ignorada, é o que mais assusta os famosos. Afinal, um fã não só acompanha a carreira do artista, mas também se espelha, quer ser como o ídolo.
Mas nem sempre esse amor é positivo. Em alguns casos, o fanatismo se torna incontrolável e acaba virando uma doença. Casos de fãs psicóticos é o que não faltam. O mais famoso deles, o do cantor britânico John Lennon, (foto à direita) que estourou no grupo Beatles na década de 60. Lenon teve sua vida interrompida aos 40 anos de forma inesperada, na noite do dia 8 de dezembro quando voltava para casa.
Mark David Chapman, (foto a esquerda) fã do cantor que tinha o abordado durante o dia para pedir um autógrafo em um de seus LPs, disparou cinco tiros com um revólver calibre 38, dos quais quatro acertaram John Lennon. O cantor foi levado para o hospital na própria viatura policial, mas perdeu cerca de 80% do sangue e morreu. O assassino permaneceu no local do crime e foi preso minutos depois. Ao entrar na viatura, pediu desculpas aos policiais pelo "transtorno que havia causado". Em seu julgamento alegou ter lido em "O apanhador no Campo de Centeio" uma mensagem que dizia para matar John Lennon. Acabou sendo condenado à prisão perpétua e até hoje é mantido numa cela separada de outros presos, devido às ameaças de morte que recebeu.
Outro caso que também envolve um ícone da música e que na década de 90 teve um forte impacto internacional é o da cantora mexicana Selena Perez,(foto abaixo) assassinada por Yolanda Saldívar em março de 1995.
Yollanda era presidente e administradora do fã clube de Selena e depois se tornou gerente das boutiques da cantora. Depois de inúmeras denúncias de desvio de dinheiro das lojas e produtos não fornecidos aos fãs, Selena decidiu por afastar Saldívar dos negócios. Revoltada ela marcou um encontro com a mexicana para lhe entregar alguns documentos que estavam com ela. Assim que Selena chegou ao local, a ex empresária tirou uma arma da bolsa e apontou primeiro para a própria cabeça e depois para a cantora. Ela tentou escapar, mas foi baleada pelas costas.
Selena ainda conseguiu correr até a recepção do hotel onde elas estavam, enquanto Yolanda corria atrás dela chamando-a de Cadela.


Outro caso que também envolve um ícone da música e que na década de 90 teve um forte impacto internacional é o da cantora mexicana Selena Perez,(foto abaixo) assassinada por Yolanda Saldívar em março de 1995.

Selena ainda conseguiu correr até a recepção do hotel onde elas estavam, enquanto Yolanda corria atrás dela chamando-a de Cadela.

Antes de ser presa, Saldívar declarou que o grande culpado de tudo era o pai de Selena que a convenceu a demiti-la, separando-a de sua diva. Mas tarde descobriu-se que Yollanda tinha uma verdadeira obsessão por Selena. Embora tivesse 30 anos gritava como uma adolescente nos shows. Transformou sua casa num verdadeiro culto à estrela mexicana com fotos de todos os tamanhos.
Ela também tinha permissão para entrar no ônibus da banda sempre que esta se apresentava em San Antonio e assim o fazia sem cerimônias.
Em outubro de 1995, um juri em Houston, Texas condenou Yolanda à prisão perpétua por assassinato em primeiro grau com a possibilidade de cumprir o restante da pena em regime aberto após 30 anos.
No vídeo abaixo é possível conferir trechos da última grande apresentação de Selena em Houston no dia 26 de fevereiro.
Para fechar, um caso de fanatismo histórico. A paixão e obediência de Gregório Fortunato (foto a baixo) para com Getúlio Vargas, ex presidente do Brasil. Fortunato era um conhecido do irmão de Vargas, Benjamim, e foi solicitado ao mesmo depois que um franco atirador tentou assassinar o presidente. Era um homem negro, rude e ignorante, mas tinha uma virtude muito apreciada por Getúlio, seguia as ordens de seu amo como um cão fiel, executando-as ao pé da letra, custasse o que custasse.
Mas, o episódio que marcou a devoção de Gregório por Vargas ficou conhecido como "O Atentado da Rua Tonelero". Vamos a uma rápida retrospectiva histórica para entendermos o caso.
Vargas tinha muitos opositores políticos, um deles, e talvez o mais ferrenho era o jornalista Carlos Lacerda. Ele fazia críticas constantes ao então presidente da república e por isso foi ameaçado de morte algumas vezes. Na noite do dia 4 de agosto de 1954, depois de fazer um comício, era candidato a deputado federal, Lacerda se dirigiu para sua casa na companhia de seu filho Sérgio, no automóvel do major-aviador Rubens Florentino Vaz. Chegando na Rua Tonelero, os três saltaram do veículo e já se despediam quando uma pessoa surgiu das sombras, disparando vários tiros. O major, desarmado, tentou se defender, mas foi atingido mortalmente no peito. Lacerda e o filho escaparam. Depois de muita investigação, descobriu-se que Gregório Fortunato era o mandante do crime, logo a imprensa associou o fato ao presidente. Até hoje, muitos estudiosos dizem que Getúlio nada teve a ver com o acontecido e que Fortunato teria agido por impulso, pois sabia que Lacerda era uma pedra no sapato de Vargas.
Gregório foi condenado a 25 anos de prisão, vindo a ser assassinado na cadeia. Getúlio se suicidou 19 dias depois, devido a uma forte crise política que se instalou no país.
Ela também tinha permissão para entrar no ônibus da banda sempre que esta se apresentava em San Antonio e assim o fazia sem cerimônias.
Em outubro de 1995, um juri em Houston, Texas condenou Yolanda à prisão perpétua por assassinato em primeiro grau com a possibilidade de cumprir o restante da pena em regime aberto após 30 anos.
No vídeo abaixo é possível conferir trechos da última grande apresentação de Selena em Houston no dia 26 de fevereiro.
Para fechar, um caso de fanatismo histórico. A paixão e obediência de Gregório Fortunato (foto a baixo) para com Getúlio Vargas, ex presidente do Brasil. Fortunato era um conhecido do irmão de Vargas, Benjamim, e foi solicitado ao mesmo depois que um franco atirador tentou assassinar o presidente. Era um homem negro, rude e ignorante, mas tinha uma virtude muito apreciada por Getúlio, seguia as ordens de seu amo como um cão fiel, executando-as ao pé da letra, custasse o que custasse.

Vargas tinha muitos opositores políticos, um deles, e talvez o mais ferrenho era o jornalista Carlos Lacerda. Ele fazia críticas constantes ao então presidente da república e por isso foi ameaçado de morte algumas vezes. Na noite do dia 4 de agosto de 1954, depois de fazer um comício, era candidato a deputado federal, Lacerda se dirigiu para sua casa na companhia de seu filho Sérgio, no automóvel do major-aviador Rubens Florentino Vaz. Chegando na Rua Tonelero, os três saltaram do veículo e já se despediam quando uma pessoa surgiu das sombras, disparando vários tiros. O major, desarmado, tentou se defender, mas foi atingido mortalmente no peito. Lacerda e o filho escaparam. Depois de muita investigação, descobriu-se que Gregório Fortunato era o mandante do crime, logo a imprensa associou o fato ao presidente. Até hoje, muitos estudiosos dizem que Getúlio nada teve a ver com o acontecido e que Fortunato teria agido por impulso, pois sabia que Lacerda era uma pedra no sapato de Vargas.
Gregório foi condenado a 25 anos de prisão, vindo a ser assassinado na cadeia. Getúlio se suicidou 19 dias depois, devido a uma forte crise política que se instalou no país.
Segundo a psicóloga Ana Maria Franqueira, esse sentimento extremado é um distúrbio psicológico, diagnosticado quando a pessoa age apenas com a emoção, sem usar a razão antes de decidir o que fazer. "É difícil para o fanático perceber que passou do limite por conta do traço irracional que prevalece, o radicalismo", diz ela.
Ana Maria afirma que esse é um traço patológico que se desenvolve ao longo do tempo e pode estar ligado a questões de baixa auto estima e falta de identidade. "Há uma necessidade de ser melhor. O fanático faz isso se juntando a um grupo", afirma a psicóloga.
Mas nem tudo está perdido. Parece que esse problema tem tratamento. O primeiro passo é identificar se a a paixão está passando dos limites. Depois é feito um trabalho para fortalecer a imagem e mostrar para o paciente que ele não precisa se unir a um grupo ou usar de violência física para ser aceito.
Quem possui esse tipo de distúrbio pode procurar ajuda psicológica nos postos de saúde e hospitais da cidade. Primeiro é feito uma triagem para a verificação do problema. Depois a pessoa é encaminhado para o local de tratamento específico.
Apesar desses exemplos negativos, o que mais existe são pessoas querendo demonstrar o seu amor pelo ídolo, ao invés de mata-lo, elas dariam a vida por ele.
Muitas das vezes, um grande aliado desses eternos apaixonados são os pais. Embora alguns reprove a paixão dos filhos, geralmente por medo que os pequenos acabem se magoando, se prejudicando acadêmicamente, ou até mesmo financeiramente, a maioria dá o maior apoio e ajuda em tudo o que pode.
É o caso da jornalista Núcia Ferreira, mãe de Rafaela Ferreira de 14 anos. A jovem é fã do grupo Rebelde desde os 8 anos e sempre teve um forte incentivo da mãe. "Eu fazia tudo para apoiar o desejo dela de estar próxima dos ídolos", diz Núcia.

E quando o assunto é realizar um sonho da filha, a jornalista não brinca em serviço. Em 2006, o grupo mexicano fez um show no Maracanã, Rio de Janeiro. Na época Núcia passava por dificuldades e não pode comprar o ingresso. "Estava com o coração cortado de não poder comprar o ingresso. Mas a incentivei a participar de promoções. Como tinha um contato no grupo O Dia, conversei muito com quem estava fazendo as promoções. Mesmo com todas as dicas, ela não foi sorteada. Mas, dois dias antes do show, um conhecido meu disse que tinha dois convites para o gramado, se eu ia querer. Aceitei na hora. Cheguei em casa e ela estava dormindo. No dia seguinte, quando acordou e eu entreguei o envelope com os convites pra ela, ela chorou muito. Foi emocionante", confessa Núcia.
Mas, a saga RBD estava só começando. No dia do show Núcia e sua filha p
assaram horas na fila.
"Eu tive que passar um domingo, de 11 da manhã às 11 da noite lá, esperando para entrar. Mas valeu a pena. Ela foi vestida com a roupa deles, curtiu o show de montão. E saiu dizendo que aquele foi o melhor dia da vida dela", lembra ela.
E para os pais que reprimem os desejos de seus filhos, aí vai um conselho de Núcia. "É uma forma de aproximação. E ver os olhinhos dela brilhando quando estava curtindo o que ela gostava não tem preço. A gente sempre tira uma coisa boa de alguma experiência. Ela começou a se interessar pela língua espanhola e só passou um tempo tirando nota boa na matéria por conta disso. Acho saudável que em algum momento da nossa vida ter uma paixão por alguma coisa. Mas não vale passar dos limites. Na vida tudo tem que ter equilíbrio", conclui ela.
E existe uma organização, que seria uma espécie de instituição, com a função de agregar todos os admiradores do que quer que seja. Assim é definido fã clube, uma tendência que vem crescendo e que reúne milhões de fanáticos Brasil a fora.
Quando questionada sobre o papel do fã clube, Mayara Saraiva de 23 anos, moderadora do Fã clube dos jornalistas Fátima Bernardes e William Bonner, define com precisão:
"A principal missão do fã clube é facilitar o acesso às informações do casal para os fãs, fazer com que eles tenham tudo que é veiculado nos diversos sites do assunto em um único post", diz ela.
O trabalho realizado por ela no fã clube se assemelha bastante à uma redação de jornal, "chego bem cedinho lá na sede do fã clube, a primeira coisa do dia é fazer uma varredura em toda a internet em busca de informações novas deles, quando sai significa que temos um post em pauta, a partir daí vale tudo. Começamos a juntar o maior número de fotos e informações, e vale tudo mesmo, então postamos. Também temos o ponto alto do blog que são as informações e matérias antigas, essas raridades, difíceis de encontrar hoje em dia, são um sucesso quando postadas", confessa Mayara.
E se você acredita que ter um fã clube é uma terefa árdua, pois ocupa muito tempo, você está certíssimo. "Lidar com um fanatismo requer dedicação total. Já deixei de fazer muita coisa na minha vida social para me dedicar a eles, hoje em dia mesmo ainda é assim.
Mas todo esse esforço compensa, se abrimos mão de uma coisa ou outra temos sempre algo em troca ainda mais especial", derrete-se ela.
Mas agora, será que o casal 20 do telejornalismo brasileiro, tão sério e avesso a tudo que diz respeito a vida pessoal, gosta de toda essa exposição? Mayara não tem dúvidas que sim. "Eles gostam sim. O William principalmente, porque ele tem mais acesso, ele gosta de ser admirado pelas fãs e um fã clube com a dedicação que tem e a legião que segue é uma prova de carinho e de admiração imensa", conclui a jovem.
Quem tiver interesse de conhecer o blog moderado pela Mayara é só clicar no link abaixo:
http://fatimabewilliamb.blogspot.com/
E para finalizar, apresentarei os meus ídolos, pois é claro que eu não escolhi esse tema atoa. Eu também me inspiro em duas pessoas super especiais que praticamente definiram a minha vida nos últimos 11 anos. Prefiri contar só no final para não tornar a matéria tendênciosa. Meus dois grandes ídolos são os apresentadores do Jornal Nacional, Fátima Bernardes e William Bonner. Assim como todos os fãs aqui apresentados, eu também já fiz loucuras por eles. Hoje estou bem mais madura em relação ao assunto, mas o sentimento de admiração é eterno. A foto abaixo é um registro do meu primeiro encontro com os meus ídolos, no dia 28 de outubro de 2008, na entrega do Prêmio Qualidade Brasil. Um dos momentos mais especiais da minha vida que guardarei no coração para sempre.

Mas, a saga RBD estava só começando. No dia do show Núcia e sua filha p

"Eu tive que passar um domingo, de 11 da manhã às 11 da noite lá, esperando para entrar. Mas valeu a pena. Ela foi vestida com a roupa deles, curtiu o show de montão. E saiu dizendo que aquele foi o melhor dia da vida dela", lembra ela.
E para os pais que reprimem os desejos de seus filhos, aí vai um conselho de Núcia. "É uma forma de aproximação. E ver os olhinhos dela brilhando quando estava curtindo o que ela gostava não tem preço. A gente sempre tira uma coisa boa de alguma experiência. Ela começou a se interessar pela língua espanhola e só passou um tempo tirando nota boa na matéria por conta disso. Acho saudável que em algum momento da nossa vida ter uma paixão por alguma coisa. Mas não vale passar dos limites. Na vida tudo tem que ter equilíbrio", conclui ela.
E existe uma organização, que seria uma espécie de instituição, com a função de agregar todos os admiradores do que quer que seja. Assim é definido fã clube, uma tendência que vem crescendo e que reúne milhões de fanáticos Brasil a fora.
Quando questionada sobre o papel do fã clube, Mayara Saraiva de 23 anos, moderadora do Fã clube dos jornalistas Fátima Bernardes e William Bonner, define com precisão:
O trabalho realizado por ela no fã clube se assemelha bastante à uma redação de jornal, "chego bem cedinho lá na sede do fã clube, a primeira coisa do dia é fazer uma varredura em toda a internet em busca de informações novas deles, quando sai significa que temos um post em pauta, a partir daí vale tudo. Começamos a juntar o maior número de fotos e informações, e vale tudo mesmo, então postamos. Também temos o ponto alto do blog que são as informações e matérias antigas, essas raridades, difíceis de encontrar hoje em dia, são um sucesso quando postadas", confessa Mayara.
E se você acredita que ter um fã clube é uma terefa árdua, pois ocupa muito tempo, você está certíssimo. "Lidar com um fanatismo requer dedicação total. Já deixei de fazer muita coisa na minha vida social para me dedicar a eles, hoje em dia mesmo ainda é assim.
Mas todo esse esforço compensa, se abrimos mão de uma coisa ou outra temos sempre algo em troca ainda mais especial", derrete-se ela.
Mas agora, será que o casal 20 do telejornalismo brasileiro, tão sério e avesso a tudo que diz respeito a vida pessoal, gosta de toda essa exposição? Mayara não tem dúvidas que sim. "Eles gostam sim. O William principalmente, porque ele tem mais acesso, ele gosta de ser admirado pelas fãs e um fã clube com a dedicação que tem e a legião que segue é uma prova de carinho e de admiração imensa", conclui a jovem.
Quem tiver interesse de conhecer o blog moderado pela Mayara é só clicar no link abaixo:
http://fatimabewilliamb.blogspot.com/
E para finalizar, apresentarei os meus ídolos, pois é claro que eu não escolhi esse tema atoa. Eu também me inspiro em duas pessoas super especiais que praticamente definiram a minha vida nos últimos 11 anos. Prefiri contar só no final para não tornar a matéria tendênciosa. Meus dois grandes ídolos são os apresentadores do Jornal Nacional, Fátima Bernardes e William Bonner. Assim como todos os fãs aqui apresentados, eu também já fiz loucuras por eles. Hoje estou bem mais madura em relação ao assunto, mas o sentimento de admiração é eterno. A foto abaixo é um registro do meu primeiro encontro com os meus ídolos, no dia 28 de outubro de 2008, na entrega do Prêmio Qualidade Brasil. Um dos momentos mais especiais da minha vida que guardarei no coração para sempre.

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